Pilares da Democracia
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 porque não tem recursos no orçamento?

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AutorMensagem
Anderson




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Data de inscrição : 24/04/2008

porque não tem recursos no orçamento? Empty
MensagemAssunto: porque não tem recursos no orçamento?   porque não tem recursos no orçamento? EmptySeg Abr 28, 2008 8:43 pm

LEIA ATÉ O FIM, VALE A PENA
Mais uma prova de onde Lula gasta o “orçamento que diz não ter para pagar as FFAA”
É com os bandidos e outros que não precisam deste dinheiro.


RIO DE JANEIRO - A Polícia Militar do Rio de Janeiro prendeu, nesta segunda-feira, Adalto do Nascimento Gonçalves, o Pitbull, chefe do tráfico no Pavão-Pavãozinho. Ele estava trabalhando como vigia nas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O crachá funcional que ele usava foi apreendido pela polícia.

Adalto, que estava em liberdade condicional, foi flagrado em escutas telefônicas pelo DCOD planejando a invasão das comunidades Babilônia e Chapéu Mangueira, no Leme, na semana passada.

Na ação também foram presos Júlio César Pereira da Silva, 24, Thomás Rodrigues Martins, 27, Raimundo da Silva, 24, e Edmílson Troncoso, 26. Com eles, em uma casa no alto do complexo, na localidade conhecida como Quitanda, foram apreendidos um fuzil 762; três submetralhadoras; diversos carregadores de fuzil 762 e de metralhadoras ponto 30 e ponto 50; uma granada; três bombas caseiras; 2.185 projéteis de diversos calibres; duas balanças de precisão; oito computadores; maconha, cocaína e munição de festim, que teriam sido roubadas da produção do filme "Tropa de Elite". Ao ser preso, Adalto teria dado o nome de Leonardo Monteiro Reis.”

Segundo informações da Polícia Militar, a operação teve início por volta das 6h no morro do Cantagalo, em Ipanema, e no morro Pavão-Pavãozinho, em Copacabana. Participam da ação equipes do 14°DP, da Delegacia de Combate às Drogas (DCOD), da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE) e o 23° batalhão da PM, em Leblon.

Fazer o que? É preciso contar com a compreensão disciplinada da categoria já tão acostumada a se sacrificar pelo país, uma vez que se trata do que o governo pode dar no momento, já que usa o dinheiro dos impostos pagos por todos os brasileiros para outras tantas despesas de igual importância, como conceder aumentos seguidos para outras categorias que já ganham o triplo do que militares com equivalência de função percebem; doar milhões e milhões para os movimentos sociais terroristas; perdoar dívidas de países mais pobrezinhos; doar usinas da Petrobras para vizinhos companheiros (Itaipu hidrelétrica está na mira também); pagar indenizações biliardárias para comunistas revolucionários aposentados e para todas as suas descendências; e por aí vai...

E cá para nós, convenhamos, o governo não iria considerar, digamos, conveniente prover de recursos financeiros adequados uma classe repleta de "generais Helenos" em potencial, não é mesmo? Vai que essa categoria começa a ter novamente acesso a mais recursos para ler, para se informar melhor pela internet, para conseguir manter suas mulheres mais tempo em casa educando adequadamente as futuras gerações, que poderiam também instruir-se melhor (mais novos "generais Helenos" para combater)... De modo que a batalha contra essa gente não terminaria nunca...

Permissão General
ÚLTIMO COMBATENTE DO ÚLTIMO PELOTÃO DA ÚTIMA COMPANHIA DO ÚLTIMO BATALHÃO,

PERMISSÃO PARA LHE PASSAR O FUNERAL DAS FORÇÃS ARMADAS GENERAL.

DEIXE-ME LER O LIVRO GUERREIRO.

PARTE DO ÚLTIMO COMBATENTE DO ÚLTIMO PELOTÃO DO ÚLTIMO BATALHÃO DAS FFAA RELATIVA AO ÚLTIMO DIA DE EXISTÊNCIA DAS FFAA.


01 - PARADA DIÁRIA - PARTICIPO-VOS QUE TODOS FALTARAM A PARADA DIÁRIA.

02 - RECEBIMENTO DO SERVIÇO - PARTICIPO-VOS QUE NINGUÉM ME PASSOU O SERVIÇO TENDO EM VISTA QUE TODOS FORAM EMBORA.

03 - PESSOAL DE SERVIÇO - CONFOR RELAÇÃO ABAIXO:
- EU
- EU
- EU DE NOVO

04 - MATERIAL CARGA - PARTICIPO-VOS QUE O NOSSO MATERIAL JA VEM SUCATEADO A DÉCADAS.

05 - COMUNICAÇÕES - A ÚNICA QUE EXISTE É QUE ESTOU TENDO COM O SENHOR, TODOS OS OUTROS SE CALRAM E PARTIRAM.

06 - OCORRÊNCIAS - PARTICIPO-VOS QUE FOI UMA HONRA SER MILITAR E ESPERO QUE TODOS TENHAM ÊXITO EM SUAS NOVAS VIDAS.


QUARTEL EM ÚLTIMA OM DO BRASIL, 01 DE JANEIRO DE 2011.


DIA DA POSSE DA ENTÃO PRESIDENTE ELEITA PELO VOTO DAS BOLSAS ESMOLAS DILMA....................

O SENHOR QUER QUE EU BATA O CADEADO QUANDO O SENHOR SAIR GENERAL,

SIM, FAÇA ISSO.

ENGRACADO COMO ELES CONSEGUEM MAIS DE 100% E NEM SAEM NA MIDIA
CONCLUSAO: REVANCHISMO

28/4/2008 13:50:00

Gasto com pessoal continua a crescer nos Três Poderes e só perde para Previdência

Máquina do Estado custa mais de R$ 126 bilhões, o equivalente a 11 programas Bolsa-Família

Brasília - Os gastos dos Três Poderes da República com pessoal e encargos sociais decorrentes crescem ano a ano e alcançaram R$ 126,878 bilhões em 2007. As contratações de pessoal e os aumentos salariais concedidos a quase todas as categorias do funcionalismo, seja no Executivo, no Legislativo ou no Judiciário, foram responsáveis pelo aumento.

Esse é o custo de 2 milhões de pessoas que movimentam a máquina do Estado. Em matéria de despesa pública no país, o número essa só perde para a Previdência Social, que em 2007 registrou gastos de R$ 33.574,5 bilhões. O programa Bolsa Família gasta R$ 10 bilhões com 8 milhões de famílias.

O campeão em matéria de aumento da folha de pessoal é o Judiciário. O aumento médio dos gastos da Justiça com funcionalismo chega a 40,2 % entre 2002 e 2008. Essa explosão de despesas se verifica a partir de 2006, já que antes os gastos eram inferiores aos do Legislativo e do Executivo. Em 2004, por exemplo, a folha do Judiciário cresceu apenas 1,6%, contra 9,1% do Legislativo e 6,6% do Executivo; em 2005, 1,8% contra 20,0% e 4,0%, respectivamente.

A partir de 2006, porém, a situação mudou: as despesas do Executivo com a folha cresceram apenas 3,6%, enquanto as do Judiciário subiam 14,8% e as do Legislativo cresciam 31,8% , assumindo a liderança absoluta na corrida dos gastos com a folha de pagamento.

No ano passado, houve nova mudança no perfil dos gastos dos Três Poderes com funcionalismo: o Legislativo, com um crescimento médio de 30,0%, o Judiciário (24,7%) e o Executivo (12,1%) inchavam sua folha. Neste ano o panorama continuou o mesmo, com o Judiciário disparando na liderança (40,2%), seguido pelo o Legislativo (28,6%) e o Executivo em terceiro (17,0%), mas gastando mais do que em 2007 (12,1%).

Em números absolutos, os valores do Executivo são mais altos, pois seu quadro de pessoal, tanto da ativa quanto inativos, já que o quadro é maior do que o dos outros dois Poderes da República: 1,3 milhão de servidores, que geraram no ano passado gasto de R$ 92.298,1 bilhões, incluindo a contribuição patronal previdenciária. Foram gastos R$ 41.727,5 bilhões com o pessoal ativo (R$ 31.505,1 bilhões com os civis e R$ 10.222,5 bilhões com os militares). A contribuição patronal alcançou R$ 5.876,7 bilhões.

O custo dos inativos (aposentados e pensionistas) do Executivo já supera o do pessoal da ativa, chegando a R$ 44.842,7 bilhões, dos quais R$ 26.891,9 bilhões com os civis e R$17.950,8 bilhões com os militares. É o único dos Três Poderes que apresenta essa anomalia, já que no Legislativo e no Judiciário essa relação é o inverso.

Hoje, o pessoal ativo da Justiça custa aos cofres públicos R$ 10.819,5 bilhões e os inativos, R$ 3.527, 3 bilhões. O total, incluindo a contribuição patronal, é de R$ 16.280,7 bilhões. O Legislativo gasta com pessoal R$ 5.621,1 bilhões, dos quais R$ 3.355,7 bilhões com os da ativa, R$ 1.812,5 bilhões com os aposentados e pensionistas e, e 453,0 milhões em contribuição patronal.

Quando se analisa o crescimento dos gastos do Executivo com pessoal, não se pode deixar de considerar os reajustes salariais que vêm sendo concedidos a diversas categorias do funcionalismo nos últimos seis anos como um dos fatores para o aumento acelerado dessa despesa.

O poder de mobilização de alguns setores de funcionário públicos torna a pressão sobre o governo irresistível e os movimentos por melhorias salariais, quase sempre apoiados em greves de longa duração, geralmente terminam com reajustes significativos e sem desconto dos dias parados.

Uma dessas greves é a dos auditores fiscais da Receita Federal, que já dura mais de 30 dias. Entre 2002 e 2007, eles obtiveram reajustes salariais que alcançaram 123,46% no vencimento inicial da carreira e de 81,41% no final.

De R$ 4.544,54 o piso salarial subiu para R$ 10.155,32 e o teto passou de R$ 7.376,91 para R$ 13.382,26. Agora, eles exigem equiparação com os delegados federais, que têm piso de R$ 11.614,10 e teto de R$ 16.683,98.

Embora tenham conseguido melhorar seus ganhos nesse período, os fiscais da Receita não são os campeões do ranking de aumentos percentuais de salários no serviço público federal. Eles perdem longe para a área jurídica do governo ( advogados, defensores), que tiveram 194,64% de reajuste em início de carreira, e hoje, no final, chegam a receber R$ 12.900,42.

Mas esses também ficam muito para trás, quando comparados aos médicos peritos do Instituto Nacional do Seguro social (INSS), que receberam, no piso, 203,63% de reajustes e no teto, 161,92%, passando de R$ 2.315,97 para R$ 7.032,08 (piso) e de R$ 3.621,19 para R$ 9484,59 (teto).

Até mesmo os servidores do chamado PCC/PGPE, grupo que congrega uma massa de 325 funcionários públicos de nível superior, intermediário e auxiliar não deixaram de receber aumentos que, em cinco anos elevaram seu piso inicial em mais de 200%.

Outro grupo cujos vencimentos foram generosamente reajustados nos últimos cinco anos foi o dos pesquisadores, como o do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), com mestrado, que obteve 249,05% de reajuste para os vencimentos de final de carreira, o mais alto de todos os grupos pesquisados, passando de R$ 2.186,17 em 2002 para R$ 9.565,81 em 2007.

Agência Brasil

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